Olá, pessoal!
Tudo bom?
Como tem muita gente perguntando, resolvi fazer um post aqui no blog.
Na verdade, ainda quero fazer um vídeo, mas hoje, além de eu estar com a vida muito corrida (trabalhando, estudando pra concurso, ajudando o marido a se adaptar e cuidando dos gatos), ainda, acontece, como hoje, de ser acometida de uma crise de rinite e estar com uma cara maravilhosa, com os olhos menores que os do Jaspion.
Recebi muitas mensagens no Youtube, de pessoas preocupadas, perguntando o porquê de eu não estar mais na Índia, se aconteceu alguma coisa e tal. Vocês adoram uma fofoca, hein?
Mas, brincadeiras à parte….não aconteceu absolutamente nada na Índia que me fizesse querer sair de lá correndo. Tá, é verdade que eu e meu marido não curtíamos morar em Bangalore, pois detestei a cultura do sul do país. Mas, isso é assunto para outro post. O que me fez mudar mesmo, foi a vontade de estar perto da minha mãe, já que ela tem 88 anos! Afinal, foram 12 anos longe do Brasil, com vindas anuais ao Brasil, sobretudo nos últimos seis anos e, a cada ano, vendo como a saúde dela se deteriorava. Não, eu não tenho condições emocionais de receber uma notícia de que minha mãe partiu estando do outro lado do mundo, nem o sentimento de culpa por não ter passado os últimos anos ao lado dela. Portanto, conversei com meu marido a respeito e, ele foi a primeira pessoa a me incentivar a voltar.
Sendo assim, voltei. Mas, antes de voltar definitivamente ao Brasil, eu passei dois meses no México, em um projeto da minha empresa. Acabado o projeto, voltei às terras brasileiras e cá estou, novamente, vivendo no meu amado Rio de Janeiro.
Para mim, também é uma readaptação diária e a comparação com a Índia é inevitável. Há pontos, em que o Brasil dá de 10 a 0 na Índia. Já em outros, a Índia dá um banho no Brasil. Acho que isso também daria um vídeo, não acham?
Muita gente me pergunta se eu não volto mais à Índia. A Índia faz parte da minha vida desde 2012. Foi um país que me acolheu, que me recebeu de braços abertos (o país recebeu. Quem não recebeu foi o sogro, né?), foi tão desafiador, ao ponto de me fazer sair do comodismo e me fazer ir à luta a cada momento. Foi cansativo, na Índia, mas tive muitas conquistas.
Hoje, estou trabalhando que nem gente grande no Brasil, pela primeira vez. Quando eu morava aqui, eu dava aulas em cursos e mal tinha carteira assinada. Tinha acabado de me formar e pensava em fazer mestrado ou concurso público. Foi quando apareceu a chance de ir novamente ao Japão, trabalhar representando o Brasil e eu, larguei tudo e fui. Por isso, nunca aprendi sobre CLT, imposto de renda, tíquete refeição, vale transporte….Tô aprendendo agora. (rs)
Mas, apesar de estar trabalhando para o setor privado, eu quero mesmo é ser servidora pública. |E, para isso, estou estudando desde quando ainda estava na Índia.
Sem mais delongas….prometo fazer um vídeo em breve, contando tudo sobre esta mudança e adaptação (tanto minha quanto do meu marido) e, enquanto isso, continuem me seguindo lá no Insta, onde eu sempre posto fotos maravilhosas do Rio de Janeiro, cidade que amo e que me encanta a cada dia.
No mais, beijos e obrigada pelo carinho de todos vocês!!!!
Namaste.
Parabéns pela sua atitude,sua mãe e você devem estar muito felizes em estar perto uma da outra.Imagino a tristeza que sentiria se sua querida mãe partisse e você estivesse longe dela..a minha amada mãe partiu à quatro meses e eu sempre estive ao lado dela,mesmo assim sinto que poderia ter feito mais..a dor da perda é muito grande e intensa,ainda não recuperei do impacto devastador do pior dia da minha vida.Creio que um dia ficarei bem.
Aproveite ao máximo os dias que passar com sua mãe,e que DEUS continue te abençoando nessa nova fase de sua vida.Felicidades à família.Bjs.
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Felicidade se resume,imagino como está o coração de sua mãezinha,boa sorte na sua readaptação e adaptação de seu esposo,imagino que a sogra n gostou nadinha 😁,qd vier pelas bandas de Campo Grande e adjacência me avise, gostaria te conhece lá, já que somos carioca da gema.bjos
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